quinta-feira, 28 de agosto de 2014
Menbros da Abraço Sul Fluminense participaram da posse da nova direção do CONSELHO DOS DIREITOS HUMANOS de Volta Redonda
quarta-feira, 6 de agosto de 2014
Dirigente da Abraço Nacional acredita em avanços em um segundo mandato de Dilma Roussef .
O Coordenador Geral da Associação Brasileira de Radiodifusão Comunitária, José Soter, acredita que, em um segundo mandato da Presidente Dilma Roussef, o movimento de rádios comunitárias vai avançar, com a criação da secretaria de rádio comunitária no Ministério das Comunicações. "Pode ser uma boa pauta para a radiodifusão comunitária", acredita ele.
Desde o início do mandato da Presidente Dilma, o Ministério das Comunicações vem acenando que as rádios comunitárias terão espaço, mas nada foi definido sobre a criação de uma subsecretaria para atender o setor. A proposta de criação de uma subsecretaria foi aprovada na 1ª Conferência Nacional de Comunicação (Confecom), em dezembro de 2009.
Uma das principais reivindicações do movimento é o tratamento diferenciado da potência e da altura das antenas das rádios comunitárias, atendendo a variações urbanísticas e de relevo das cidades. Segundo a Lei da Radiodifusão Comunitária, a potência das rádios é limitada em 25 watts e a antena não pode superar 30 metros de altura. A Abraço pede uma potência dez vezes maior. Os representantes da Abraço também cobram medidas para que a verba de publicidade do governo também seja distribuída às rádios.
Entre as reivindicações estão ainda a descriminalização das rádios comunitárias, o fim das ações de agentes de fiscalização e policiais nas emissoras e anistia para quem foi condenado por botar no ar uma rádio sem amparo legal. "No Rio de Janeiro, é preciso deixar de tratar as rádios comunitárias em favelas como se estivessem a serviço dos traficantes", disse o radialista comunitário Maninho.
--Pesquisa mostra que 68% dos jovens ouvem rádio .
O Ibope Media realizou divulgou o resultado do estúdio Jovem Digital Brasileiro que apontou que 68% dos jovens ouvem rádio. O resultado se mostrou expressivo, já que a presença dos mais novos cresceu na internet aumentou, saltando de 35% em 2003 para 85% no ano passado. O resultado foi divulgado durante o vou PIX SP Festival 2014, realizado na semana passada na capital paulista.
A busca pela informação (77%) e o entretenimento (67%) estão entre as principais razões do crescimento dos jovens na internet. A pesquisa apresentada por Juliana Sawaia, diretora de Learning & Insights do Ibope Media e mostra que o consumo de outros meios também é expressivo entre os jovens, sendo que 92% assistem TV e 68% escutam rádio. Além disso, de acordo a executiva do Ibope Media, a internet deve ser reconhecida hoje como uma plataforma estratégica de interação e engajamento com os outros meios.
A pesquisa apontou ainda que 61% dos jovens concordam que estão habituados a usar mais de um meio de comunicação ao mesmo tempo, ou seja, podem consumir dois ou mais meios simultaneamente, nas mais variadas combinações. Atualmente, os de vices podem ser considerados grandes facilitadores de conexão. A rápida adesão às plataformas, aliada às práticas culturais emergentes faz com que o cenário midiático e os relacionamentos virtuais se tornem extremamente atrativos para este público.
Segundo os números da pesquisa do Ibope Media, 39% dos jovens que acessam internet para ouvir rádio o fazem para se informarem. Outros 47% para buscarem entretenimento, 41% para distração das tarefas diárias, 15% para passar o tempo e 10% porque o rádio na internet faz companhia.
Informações: tudoradio.com e Ibope Media
Jornalista da Agência Abraço
quinta-feira, 26 de junho de 2014
Entrega do projeto de lei ao jurídico da Prefeitura de Barra Mansa .
Nesta quinta feira dia 26 tivemos mais um capítulo da entrega do projeto de lei , agora com o advogado da prefeitura, neste encontro ficou acertado que ele vai fazer um relatório da legalidade do projeto e entregar novamente para o movimento fazer algumas modificações se necessário, a próxima reunião foi marcado para o dia 10 de julho .
Maninho propôs uma audiência publica na dependências da prefeitura, para dar mais visibilidade, neste dia serão chamado todos representantes de Rádios, diretores, locutores representantes das associações de moradores e simpatizantes .Maninho também convidou o procurador ou a um representante do executivo à integrar a comissão de delegados da Abraço RJ rumo ao VIII CONGRESSO DA ABRAÇO NACIONAL em Brasília no meados de agosto próximo .
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Participação de General de força de pacificação é ponto positivo em Rádio Comunitária .
Wladimir Aguiar.
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quarta-feira, 25 de junho de 2014
Reunião com prefeito de Barra Mansa rende frutos ao movimento .
No final do encontro ele reafirmou a vontade de trabalhar com as Rádios Coms mais salientou que o jurídico ainda não conseguiu tempo para dar encaminhamento ao nosso projeto, então o Maninho propôs mais uma reunião agora só com o jurídico para estudarmos o texto juntos, esta reunião será amanhã a partir das 16:00 horas .
Participaram os representantes de varias Rádios comunitárias de Barra Barra que por sua vez se proporam a participar também da comissão que será formada para acompanhar as discussões deste projeto que já faz tempo que esta em poder do jurídico Barramansense .
Veja fotos do encontro com o prefeito nesta segunda feira dia 23
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terça-feira, 13 de maio de 2014
COMUNITÁRIA: Sua rádio no ar com um preço acessível!
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quinta-feira, 8 de maio de 2014
Agentes do Estado seriam responsáveis por 77% dos crimes contra comunicadores .
Redação - Observatório do Direito à Comunicação | |
06.05.2014 |
A polícia lidera o ranking de mandantes em número de homicídios contra comunicadores no ano de 2013, estando envolvida em 3 casos desse tipo e em 3 outros de ameaça de morte. Em relação às ações comandadas pelo crime organizado, foram registrados 1 caso de homicídio, 2 ameaças de morte e um sequestro. A maioria das mortes (75%) teria como alvo vítimas que vinham fazendo denúncias. Em um número menor de casos (25%), o assassinato está relacionado com a emissão de opiniões.
O cientista político, Pedro Fassoni, professor da PUC-SP afirma no relatório que "geralmente esses jornalistas são assassinados através de assassinos de aluguel e muitas vezes chega-se até a autoria do crime, mas não ao mandante. O poder econômico continua determinando também essa questão".
Os políticos lideram, por outro lado, o número de mandantes em casos de ameaças de morte (8) e de tentativas de homicídio (6), além de ter sido registrado também 1 sequestro. Assim, como no caso das ocorrências de homicídios, a maioria das motivações que levam à ameaça de morte estão relacionadas à denúncias (87,5%), e uma menor parte de casos motivados por opinião (12,5%).
A maioria dos casos de violações contra comunicadores registrados aconteceu na região Sudeste (8), seguida pelas regiões Norte (6), Sul (6), Nordeste (5) e Centro-Oeste (4).
A metodologia empregada para a produção do relatório se valeu de matérias publicadas em diversos veículos de comunicação, organizações sociais e redes de correspondentes, bem como de relatos das próprias vítimas ou testemunhas dos casos. Posteriormente, foi realizada uma apuração de cada caso, com entrevistas com as vítimas, seus conhecidos e familiares, membros da sociedade civil que trabalham com o tema e autoridades responsáveis pelas ocorrências.
Na categoria comunicadores estão jornalistas, radialistas, blogueiros, repórteres investigativos, apresentadores de televisão, fotógrafos, chargistas e comunicadores comunitários. Ao final, o relatório faz dez recomendações ao Estado brasileiro sobre como atuar para reduzir o número de violações, além de recomendações a organismos internacionais e a organizações da sociedade civil e de mídia.
Violência nas manifestações
As manifestações de rua que cresceram desde junho de 2013 chamaram a atenção da população para um caso específico de violência contra a liberdade de expressão, dirigida contra comunicadores que tentam registrar as ocorrências nos grandes atos públicos.
Luis Roberto Antonik, diretor-geral da Associação Brasileira de Empresas de Rádio e Televisão (Abert), apresentou, em audiência pública realizada pelo Conselho de Comunicação Social no Senado no dia 5 de maio, números que demonstram parte desse problema. De acordo com esses dados, em 2013 houve 136 casos registrados de violação à atividade jornalística, sendo que 67% estão relacionados às manifestações que ocorreram em locais públicos. Segundo Antonik, a violência partiu principalmente de policiais.
O representante dos empresários atribui a violação à liberdade de expressão ao despreparo de policiais e desconsidera a possibilidade de que essa violência seja algo deliberado. "Não entendemos que os policias tenham um propósito contra jornalistas, mas entendemos que não estão preparados para esse cenário [das manifestações] que temos enfrentado no último ano", explicou Antonik.
A íntegra do relatório que também levanta casos de violência contra defensores dos direitos humanos pode ser acessada clicando aqui.
Com informações da Artigo 19 e da Agência Senado--
Maninho na luta pela verdadeira Rádio Comunitária
sexta-feira, 25 de abril de 2014
FNDC realiza em São Paulo sua XVIII plenária .
Entidades filiadas ao Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação estarão reunidas, em Guararema (SP), para a XVIII Plenária Nacional do FNDC, entre os dias 25 e 27 de abril. A Escola Nacional Florestan Fernandes (ENFF), construída e mantida por movimentos sociais, foi o espaço escolhido para os debates, avaliações, troca de experiências e confraternização das organizações.
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Grupo Bandeirantes é processado por incitar ódio contra povo Tupinambá .
Carolina Fasolo | |
O Grupo Bandeirantes de Comunicação vai responder a uma ação judicial por ter veiculado, em rede nacional, duas reportagens com conteúdo discriminatório e informações distorcidas sobre os conflitos fundiários no sul da Bahia, responsabilizando caciques do povo Tupinambá de Olivença por toda a sorte de crimes, inclusive a morte de um agricultor, e acusando os indígenas de invadir fazendas, ameaçar e expulsar moradores. O processo, de autoria da comunidade indígena Serra do Padeiro e do cacique Rosival Ferreira de Jesus, pede liminarmente o direito de resposta da comunidade Tupinambá às reportagens caluniosas, transmitidas pelo Jornal da Band e pelo sistema de radiodifusão do Grupo Bandeirantes com o intuito de incitar o ódio e a violência da sociedade contra o povo Tupinambá de Olivença, e para deslegitimar a luta dos indígenas pela demarcação de seu território, já reconhecido pela Fundação Nacional do Índio (Funai) como de ocupação tradicional. A Funai publicou em 2009 o relatório circunstanciado, que delimitou a Terra Indígena (TI) Tupinambá de Olivença em cerca de 47 mil hectares, abrangendo partes dos municípios de Buerarema, Una e Ilhéus, sul da Bahia. Porém, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, desobedecendo aos prazos estabelecidos na legislação, ainda não assinou a portaria declaratória, que encaminha o processo demarcatório da TI para as etapas finais. As reportagens difamatórias foram ao ar nos dias 25 e 26 de fevereiro, logo após a decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, de suspender as reintegrações de posse em sete áreas localizadas na terra Tupinambá. Sem tratar do contexto da demarcação da terra, o repórter Valteno de Oliveira declara: "Desde que a Funai resolveu criar a área para os índios a violência impera aqui na região. Um bando de caciques armados, liderados por Babau, o mais temido deles, faz o diabo". A reportagem, levianamente e com informações inventadas, pinta o cacique Babau, da aldeia Serra do Padeiro, como um criminoso foragido da Justiça. "O paradeiro de Rosival Ferreira de Jesus, o Babau, é desconhecido. Ele responde a oito processos, por estupro, ameaça e destruição do patrimônio público e agora é suspeito, junto com o cacique Cleildo, de ordenar a execução de Juraci (agricultor assassinado)". "O Grupo Bandeirantes parece desconhecer ou evitar conhecer o massacre dos Tupinambá ao longo da história, para difundir histórias inventadas: escondendo o verdadeiro conflito e massacre na região, inclusive os mais recentes. Ademais, sem nenhuma prova associa indígenas e, em especial, os caciques, aos crimes mais esdrúxulos, e até mesmo ao crime de estupro, com vistas a incentivar o ódio social por este povo", consta na ação contra a emissora. O povo Tupinambá de Olivença tem sofrido com um processo de violência e opressão desde os tempos de colonização. Histórico que as reportagens ignoraram sumariamente. Apenas nos últimos meses, além do agricultor, cinco indígenas foram assassinados dentro de sua terra. Três deles mortos em uma emboscada armada por pistoleiros. Em agosto de 2013, um ônibus que carregava estudantes indígenas foi atacado a tiros quando voltava para a aldeia. De agosto até janeiro de 2014, 28 casas no município de Buerarema – todas de moradores indígenas - foram incendiadas por grupos ligados aos invasores da terra Tupinambá. Tropas da Força Nacional de Segurança e da Polícia Federal fixaram em 2013 uma base na área indígena, sendo substituídas pelo Exército Brasileiro em março de 2014. Os policiais perseguem, agridem moradores e ameaçam de morte o cacique Babau e seus familiares. Uma carta denúncia relatando as ações violentas da polícia foi encaminhada à 6ª Câmara do Ministério Público Federal e ao Ministério da Justiça. Nenhum desses fatos foi noticiado. "Após todos esses anos, ao arrepio da história, o mesmo povo, que vem lutando para não ser dizimado, sofre perseguição midiática, sendo taxado de terrorista, criminoso, assassino e estuprador, como se nota das reportagens aqui questionadas. O judiciário não pode quedar-se inerte ante esse atentado aos direitos dos povos indígenas, muito menos ante as falsas informações injuriosas, caluniosas e de má fé do canal de televisão réu, numa tentativa de jogar a sociedade contra aqueles que foram acossados, perseguidos e mortos em função da gana de não-indígenas pela terra naquela região, historicamente habitada pelo Povo Tupinambá", reitera a ação. O Ministério Público Federal também deve intervir nas fases do processo judicial, protocolado na última sexta-feira (4) na Justiça Federal em São Paulo. |
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quinta-feira, 17 de abril de 2014
domingo, 6 de abril de 2014
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